quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Jair bizarro

Da mesma forma como o voto popular pode fortalecer o estado democrático de direito de um país, pode também produzir algumas bizarrices inevitáveis. No Congresso Nacional tem algumas delas. E uma atende pelo nome de Jair Bolsonaro, do PP, do Rio de Janeiro. A última dele foi "promovida" nesta quinta-feira, 24, em discurso na truibuna da Câmara. Ao criticar a cartilha contra a homofobia do Ministério da Educação, cuja distribuição nas escolas públicas foi suspensa por ordem da presidente, Bolsonaro saiu-se com essa, referindo-se a Dilma: " Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau". Sem comentários! Foi isso que o Planalto fez. A assessoria da Presidência da República disse que não vai se pronunciar sobre as declarações - diga-se bobagens - do deputado. Foto: LeonardoPrado / Agência Câmara

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