sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A gloriosa arte da Mulher

A Secretária Especial de Políticas para a Mulher, Iriny Lopes e uma boa parte da equipe que comanda as ações do Palácio do Planalto, deveriam transformar A Arte da Guerra para Mulheres, de Chin-Ning-Chu, em livro de cabeceira. O aprendizado seria fantástico. E depois dele, com certeza, Iriny e membros da equipe palaciana passariam uma borrachinha nas bobagens que andaram cometendo e dizendo sobre o comercial Hope, estrelado por Gisele Bündchen. O livro fala da conquista da liberdade e do sucesso pessoal e profissional. Mesmo intuitivamente, as mulheres sempre utilizaram de estratégias da arte chinesa da guerra para negociar com maridos, namorados, filhos, patrões, amigos e clientes. E ao fechar a porta atrás de si, elas nunca deixam nunca dúvidas do que realmente são. Sintetizando o livro, alguém comentou que quando ouvimos falar em arte da guerra - pensamos em batalhas, vítimas, brutalidade. No entanto, o conceito chinês de arte da guerra, que remonta a 3.500 anos, não está ligado à guerra; é um conjunto de estratégias que procuram fazer tudo da maneira mais fácil possível para se chegar à vitória e à paz. É a habilidade de fazer manobras mentais para alcançar o resultado desejado com o mínimo de esforço. Essas estratégias da arte da guerra são uma combinação perfeita para as maiores forças naturais da mulher. Incluídas aí a inteligência, a competência, a sensibilidade, a afetividade, a sutileza, a firmeza, a sabedoria, o planejamento e, porque não, a poder de sedução que só a mulher tem. Seja para ocupar um alto cargo ou ser simplesmente dona de casa que contribui para a alegria da família, a mulher pode alcançar todos os seus objetivos utilizando-se desses princípios. Portanto, nessa história, reproduzo aqui a recomendação unânime do Conselho de Ética do Conar - Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária. DEIXEM GISELE EM PAZ.

Um comentário:

Anônimo disse...

Essa muher escreve e convence! Muito bom meeeeesssssmmmmooo!!