terça-feira, 27 de maio de 2008

O que cair na rede do DEM, não sendo PT, é peixe bom

O DEM já bateu o martelo: Para 2008 faz aliança com todo mundo. Menos com o PT. Por questões "ideológicas". Na Bahia, os acordos seguem velozmente, mas só no interior do Estado. Na capital a marcha engrenada é mais lenta. O ex-governador e presidente do DEM, Paulo Souto e o pré-candidato do partido à sucessão muncipal de Salvador, ACM Neto, têm batido na tecla do avanço das articulações. Negam daqui e dali acordo com o PMDB, mas deixam sempre portas entreabertas. No segundo turno a aliança entre "demos" e peemedebistas baianos é tida como líquida e certa. Claro que o cenário de outubro é quem vai determinar os rumos. Mas os dados já estão na mesa. Paulo Souto diz que o momento é de "cautela", porém revela que nos municípios as conversas estão avançadas inclusive com partidos da base do governo Wagner. Mais ofensivo, ACM Neto diz que só não avança nas articulações em nichos que vislumbre "conflitos ideológicos". No resto, como se diz, "tudo é possível ao que crê".

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