quarta-feira, 21 de maio de 2008

Índios atacam engenheiro da Eletrobrás com facão. Absurdo!

Um engenheiro da Eletrobrás foi atingido a golpes de facão onte, 20 após dar palestra sobre o projeto da usina de Belo Monte e o impacto que a instalação da hidrelétrica poderão causar. A palestra foi realizada em em encontro em Altamira, sudoeste do Pará. Participaram moradores da região, ONGs e índios de 24 etnias. O engenheiro da Eletrobrás, Paulo Fernando Rezende, foi convidado para apresentar os estudos sobre a usina. Quando terminou de falar, os índios atacaram o engenheiro. Depois da confusão, o engenheiro foi levado para um hospital com ferimentos no braço. A agressão lembra um episódio acontecido há quase 20 anos, num encontro sobre a instalaçao da mesma usina. Uma índia ameaçou com um facão o engenheiro.
  • COMENTANDO: O Brasil está se tornando o país dos absurdos. O governo precisa ficar atento às atrocidades cometidas em nome do "direitos das minorias". Esse direito cessa quando invade, pratica crimes e abusa. Sustentados por ideologias fracassadas e obsoletas, alguns grupos resistem em vislumbrar o novo, às novas formas, ao mais moderno, à eficiência. E insistem em adotar modelos e práticas ultrapassadas, apostando no comando de uma esquerda que, embora não queiram enxergar, não se pretende mais feroz ou revolucionária. Talvez frouxa, porque na transição do Ser ou não Ser, não encontrou ainda a força do cajado. Entre agradar e não desagradar, vai deixando o nó solto para malucos e especuladores invadirem propriedades, prepotentes e ditadores de outras fronteiras macularem a autonomia do país e índios "se achando" atacarem com facão famílias e cidadãos de bem. Ora presidente Lula, é hora de acabar com isso. Cuba caiu. Fidel também. Não houve revolução por lá. E nem competência para transformar o sonho coletivo de tantos numa realidade próspera e feliz. Vamos pegar o digno que sobrou e a grande oportunidade que esse país deu às esquerdas para consolidar a democracia que se quer hoje: A moderna. A da competência. A da eficácia. A do respeito ao outro. A das liberdades e direitos garantidos - o direito dos pobres e o dos ricos. A do ir e vir. A da igualdade e paz social e a que dá auto-estima e segurança aos seus filhos. O rico não pode massacrar o pobre. E o pobre não pode invadir e se apoderar de qualquer terra de rico só porque o rico é rico e ele está sem terra. O pobre tem que ter sua terra. Mas o rico que a conquistou também. E não estamos falando de qualquer terra. Estamos falando da terra de algúem. O índio não pode pegar o facão e cortar a carne do branco só porque acha que o branco vai construir o que ele "não quer", numa terra que ela acha que é dele. Que terra é essa? De alguém, de todos nós ou de ninguém? Ou as esquerdas pulsam e mostram a que vieram, criando uma forma NOVA e moderna de governar- sem cooptação, ar festivo, panfletário ou pseudo-revolucionário - ou vão morrer no mar de Cuba. E Cuba naufragou. Se índio pegou facão pra matar o branco. Índio tá criando sua própria lei. (SSS)
Foto: AP/Rede Globo

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